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sábado, 18 de fevereiro de 2012

ALGUNS REGISTROS DA PASSAGEM DA CRUZ DOS JOVENS POR MOSSORÓ

ESTAÇÃO DA MORTE DE CRISTO, AO FUNDO A CASA DO PROJETO ESPERANÇA

MOMENTO DE REFLEXÃO

MULTIDÃO PASSANDO A CRUZ À FRENTE DA ESTAÇÃO 

O ÍCONE DE NOSSA SENHORA
  
NOSSO SENHOR MORTO 

MÃOS PARA A MISSÃO 

ALLAN PHABLO, GRANDE COLABORADOR DESTE BLOG E PE. RICARDO RUBENS, AMBOS CONSAGRADOS DA COMUNIDADE CATÓLICA SHALOM 

AMBIENTE PREPARADO PARA RECEBER E EXPOR O SANTÍSSIMO

 DETALHE DA MESA

JOVENS 

A CHEGADA A CRUZ 

A CHEGADA DO ÍCONE 

O ÍCONE CAMINHA 

A CRUZ LEVANTADA 

MULTIDÃO DURANTE A MISSA 

ATO PENITENCIAL 

HOMILIA

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

A LONGA JORNADA DO MODELO DE CRISTÃO

Ontem, dia 16 de Fevereiro de 2012 foi uma noite para ninguém se esquecer. Jovens armados de fé até os dentes e com coragem suficiente para enfrentar além de uma noite inteira de vigílias uma forte chuva que resistiram com a garra de jovens extremamente católicos. Para começar, a “Cruz dos Jovens” doada pelo saudoso Papa João Paulo II em 1984 a jovens de Roma que no ano seguinte iniciaram junto com ele a Jornada Mundial da Juventude, o movimento que percorre a cada dois ou três anos um país do mundo preparando o congresso definitivo em presença do papa. Segundamente acompanhado por sua “Mãe”, um ícone de Nossa Senhora também roda o globo em peregrinação desde 2003, também ofertado pelo Papa João Paulo II, desta vez já integrado ao movimento das Jornadas. Neste ano de 2012, a cruz e o ícone preparam o caminho para a próxima Jornada, no Rio de Janeiro em 2013. Estes símbolos representam a fé que Cristo quer ver nos jovens, pois assim com o Cirineu, carregam a Cruz de Cristo (Lc 23, 26), só que voluntariamente, o que reforça os laços com Deus; com o enfoque na mensagem do Papa João Paulo II, cujas palavras foram retransmitidas por Dom Mariano “A cruz deixa de ser um espetáculo triste de dor para ser um espetáculo de esperança” ¹. e o ícone de Nossa Senhora nos lembra a entrega de Cristo de Nossa Senhora a São João (Jo 19, 26). Com o adento do movimento “Bote Fé” em Natal-RN, por onde os símbolos começariam a circular no Brasil, com espetáculos e shows inclusive gravados, a juventude potiguar já pode se considerar privilegiada. Cruzando o estado, os símbolos chegaram a Mossoró e aqui, pode-se ter certeza, eles fizeram história. De 1983 quando foi talhada para cá, ela guarda ainda a mesma serenidade que o Papa João Paulo II costumava ser, o que se comprova em quem teve fé ao tocá-la pela primeira vez. Particularmente, o gesto de tocar a cruz me deu um momento de paz de espírito interior que eu nunca havia sentido antes. Na procissão, algumas poucas pessoas a princípio que foram se multiplicando a cada estação da Via-Sacra. Em um dado momento, está aí a parte da história que vale a pena ser contada: Num determinado momento da caminhada, não muito distante do início, caiu uma chuva pesada e difícil de se atravessar. Não sei se essa chuva diminuiu de volume ou se engrossou mais ainda, pois não estava presente neste pedaço do caminho, só sei que a coragem dominou seus corações e eles esqueceram o empecilho de seus corpos ainda secos e o peso de suas roupas já encharcadas e pesadas e caminharam debaixo de chuva protegendo os símbolos. Muita gente comentou e eu já ouvi na manhã desta sexta (17) que foi um ato impensado, e realmente o foi, mas acima de ato impensado, foi um exemplo a ser seguido, como diz Pe. Zezinho SCJ, “Parar nunca, tô me arrastando, mas tô indo!” ². A fé não se perde, não se modifica, não se destrói, simplesmente se multiplica e transforma quem dela faz uso. Como eu estava em aula da faculdade no momento da chuva, não pude ver com meus olhos, porém acredito nos relatos e testemunhos de quem esteve ao meu lado a partir da Igreja de São José, o grande amigo e irmão Allan Phablo que na segunda metade do ano passado (2011) foi o responsável por me revelar de volta a realidade que eu havia perdido sobre a Mãe Igreja, e agradeço muito a Deus por existir jovens como ele. Os símbolos percorreram normalmente, só que um pouco mais lentamente depois da chuva devido ao peso das roupas dos jovens que estavam encharcadas e agora pesavam o dobro. Mas isso não foi motivo nem para se abaterem, nem para desistirem, já haviam chegado até ali e não iriam desapontar a Cristo numa altura daquelas. Saíram peregrinando normalmente chamando a atenção de quem estava nas calçadas e atraindo cada vez mais jovens para o cortejo. Uma das maiores demonstrações de fé foi minha mãe que esperava na São José como tantas outras pessoas e escutando os fogos, deu a volta no contorno da Matriz em procura do Santuário da Mãe Rainha e ao chegar lá, a cruz e os jovens que a levavam na caminhada já dobravam a esquina para entrar na Rua Venceslau Braz, perpendicular à Campos Sales. Minha mãe correu tanto para alcançar a cruz que só parou quando voltou ao lugar de onde havia saído, a Praça da São José, onde conseguiu finalmente tocá-la. Alguns minutos com a narração da Estação da Morte de Cristo, uma pequena representação da cena foi organizada e ficou exposta até que as orações terminassem para darem continuidade à caminhada. Já integrado ao corpo do cortejo, caminhamos até a Central de Abastecimento de Mossoró, conhecida popularmente como “A Cobal” onde foi contemplada mais uma estação. Recomeçamos a caminhada seguindo para a “Avenida Dix-Sept Rosado” onde nos aguardava mais uma estação antes da última parada, a Catedral que em sua última estação trazia o Cristo Ressuscitado perfeitamente situado no parapeito da janela principal. Vale ressaltar que me enchi de orgulho ao ver durante essa travessia o Senhor Bispo Dom Mariano Manzana caminhando junto com os jovens à frente do movimento sem jamais desfalecer ou parar, nem para tirar fotografias, cujas pessoas tinham que tirar em movimento. Ao chegarmos à Catedral, toda a procissão enfim pareceu diminuir, é que a chuva estava voltando a cair fina, porém ainda dava para segurar. Enquanto o Bispo terminava a oração para encerrar a caminhada, fomos caminhando eu, Allan, minha mãe e meu padrasto para o Colégio, onde já nos aguardava uma parte da procissão que estava sendo “aquecida” pela banda da Comunidade Católica Shalom. Parte da estrutura da missa já estava pronta, inclusive o espaço para adoração ao Santíssimo, que seria utilizado após a missa durante toda a vigília num recanto tranquilo do ambiente. Ao chegarem Dom Mariano e os jovens na procissão, foi dado início à Celebração com canções que utilizavam ritmos diferentes para conquistar os jovens e de fato conseguiram. Jovens pulando e louvando a Deus não faltaram nas vistas de quem estava na quadra, aquilo é que era juventude. Na homilia, como já dito acima, Dom Mariano enfatizou a mensagem de João Paulo II em 1984 na entrega da cruz aos jovens. Contando sempre com amigos e conhecidos no recinto tive a grata surpresa de encontrar durante a caminhada Wanderley Segundo, que faz o mesmo curso de Ciências Sociais na UERN e que esta semana tive a experiência de ver uma reunião de um grupo de orações do qual ele faz parte, tive a grata satisfação de passar por eles quando rezavam uma Ave Maria da qual saí também recitando o resto da oração, uma velha conhecida de outras missas, Mariana Hellen que desde a época em que estude no Colégio que eu não via e Jefferson Luan (se não for assim, desculpe-me, mas faz muito tempo) da minha antiga turma de preparação de Crisma lá na Obra Nova que eu deixei quase na metade. Gostaria de salientar que também encontrei de novo Pe. Augusto Lívio (costumeiramente apontado por alguns fieis na Catedral como parecido comigo ou parente meu) antes da Adoração, e foi nesta parte em que eu retornei à minha casa. Allan ficou por lá até de manhãzinha, pois relatos hoje (17) à tarde indicam que foi dormir às 7h30 além de ter esperado a cruz e o ícone seguirem para Sobral no Ceará, que será a próxima parada deles neste sábado (18) e depois na terça-feira de carnaval na cidade de Limoeiro do Norte, também no Ceará. Pois é, eu nunca me senti tão vivo, embora do meu jeito introspectivo, porém com pensamentos elevados a Deus, espero sempre um próximo que seja tão abençoado como este e fui dormir com a bênção dos justos. Depois da missa, o show ficou por conta da cantora, consagrada Shalom, Suely Façanha. Antes do show, o Santíssimo foi transladado para o espaço preparado nas mãos do Bispo e sob a forte voz de um coro jovem com a música “Força e Vitória”, da cantora da Canção Nova, Eliana Ribeiro, que já é um sucesso entre os católicos. Faça se possível uma oração por esses jovens, pois eles têm nas mãos a maior das armas, que ao contrário das armas que matam, fazem viver e edificam uma pessoa, seja ela fervorosa como o Allan o uma pessoa meio-termo como eu que me senti pela primeira vez um cristão de verdade. Uma Boa Oração para você e uma boa Jornada em 2013 para os que se encontrarão com o Papa Bento XVI.

Pedro Augusto de Queiroz
Bacharelando do 4° Período de Ciências Sociais da UERN


Referências:

¹ Trecho da Homilia proferida por Dom Mariano Manzana na Missa da Cruz dos Jovens. Mossoró/RN, 17-02-2012.

² ZEZINHO SCJ, Pe. Quando a Tristeza Chegar. São Paulo, Paulinas-COMEP, 1995, Fita K7.

APRENDIZADO, VIDA, PAZ E FÉ

O domingo, dia 12 de Fevereiro de 2012, antecedente do Domingo de Carnaval, foi marcado por lições de vida, lições de fé, de aprendizado e de amizade. Primeiramente, como sempre o acolhimento dos fieis em concentração no Portal do Saber às 7:00 da manhã. A caminhada saiu depois de uma cantoria animada de louvores e orações. À frente, um exemplo de força, um cadeirante, cujo nome não me foi informado, mas a quem passo a bandeira da coragem por conduzir a imagem de Mãe Rainha Três Vezes Admirável de Schoenstatt numa cadeira de rodas. No meio do caminho, um rapaz que chegou no momento, o ajudou relembrando, no bom sentido (obviamente), a passagem do Simão Cirineu no Evangelho de Lucas (Lc 23, 26). A caminhada chegou à Igreja (Velha) de Nossa Senhora de Fátima no Abolição II sob aplausos deles mesmos e sem muito alarde a não ser por quem estava ou morava ali por perto. Sendo o propósito principal do encontro fortalecer a Fé em Cristo Jesus e em Nossa Senhora, o lema principal do encontro era “Oração, Conversão e Evangalização/Apostolado”, sendo pautado a todo momento por Pe. Severino que agradeceu primeiramente ao abrir a igreja para o grupo que se aproximava. Primeiramente agradecendo a presença de tantos fieis, o Frei Edson abriu o espaço para as discussões que dariam àquela manhã uma aura de espiritualidade extrema. Fazendo quase que ao contrário das demais viagens e encontros em outras cidades, o “desjejum partilhado” foi servido depois de uma rápida recepção por parte de Raniere, o coordenador diocesano que referiu também algumas palavras após a refeição de todos. A lojinha, comandada por Maria Augusta e Maria Fernandes chamava a atenção pelos produtos e perceptivelmente atraía compradores de todas as zonais, como atestavam as camisas-uniformes que eles usavam. Quando todos voltaram ao interior da Matriz, logo se percebeu que estavam com sede de conhecimento e de estímulo para continuar a buscar Deus. Como dizia uma conhecida música de um padre natalense gravada em LP em 1980 pelas Edições Paulinas, “Fala Senhor, Estou aqui, Senhor, pois Tu és nosso Libertador” ¹, esta estrofe nos recorda bem a falta que nos fazia de estímulo para começarmos um domingo de lições. Primeiramente, Raniere, começou enfatizando sobre a presença das zonais e parabenizou aos dois convidados especiais do Terço dos Homens que vieram da Arquidiocese da capital Natal, João Pinheiro e João Cláudio. Para um deles inclusive, tive a honra de além de passar a manhã inteira no banco posterior ao que estava sentado, ainda estar propiciamente perto para o momento do Abraço da Paz de Cristo ao final do encontro. Convidado para ser acólito na missa, um dos dois ficou na lateral do altar. Segundamente, um dos integrantes da equipe da própria igreja, deu seu testemunho que emocionou pela segunda vez (a primeira havia sido em Pau dos Ferros no ano anterior), e eu particularmente percebi duas mulheres em destaque na primeira porta lateral direita, a que dava para o pátio onde havia sido servido o café da manhã. Uma, aparentando idade ouvia atentamente as palavras e se emocionava ao ver tamanha vitória e a segunda, externando esse sentimento, vertia lágrimas de emoção, pelo que pude notar quando ele desceu do altar, as duas pareciam ser sua mãe e esposa, mas tenho minhas dúvidas, além de total ignorância quanto à situação por estar observando à distância. Seu depoimento falava de sua superação quanto ás drogas e a sua relação familiar. Recebeu muitos aplausos por parte da assembleia e se emocionou ao descer para abraçar essas duas mulheres à porta. Também recebeu várias congratulações dos amigos e dos diferentes integrantes das mais diferentes zonais visitantes. Em dado momento após esse depoimento, fotografei o pequeno, porém acolhedor espaço que serve de sacrário para a Eucaristia. Localizado á direita do altar, abriga em seu interior algumas cadeiras, médias janelas estilizadas em vidros coloridos além da porta de vidro espelhada, o que garante pelo menos discrição aos confessionários do lado esquerdo do altar e aos contemplantes que nesta saleta entram. O ambiente abriga um ícone ortodoxo de Nossa Senhora ao centro da visão da sala, assim que entrei, senti uma presença de Paz e de oração constante ecoando pelas paredes como nunca senti. Dá vontade de ficar ali o dia inteiro, pela calma e pelo silêncio que aquele lugar emanava. Dentro, os músicos que dariam vida ás canções na missa ensaiavam num tom de relaxamento e a baixos tons de amplitude de som, eu pude perceber pelos poucos segundos naquela sala, o ambiente que transmite Paz a quem procura falar com Deus e recomendo aos que se sentem atribulados e sem Paz, e até a quem já é da própria Igreja e nunca a viu. Mediante outros dois depoimentos advindos da coordenação, um pequeno intervalo foi programado e depois, começava assim a parte mais importante do dia, a celebração. Pe. Severino e a equipe de liturgia, nas leituras nos lembraram (e novamente aqui nos artigos) a Campanha da Fraternidade deste ano, que reflete a saúde pública do Brasil. Já está mais do que claro que este ano está pautado na saúde não só física, porém espiritual do brasileiro. Em sua homilia, Pe. Severino nos ensinou duas coisas que dificilmente irei esquecer, primeiramente, que todos nós do Terço lembramos (no bom sentido) os sapos popularmente conhecidos como “cururus” que são inofensivos e ao mesmo tempo evitados por todos, assim somos nós, somos os que mais precisam rezar, não só por nossas almas e por nossa conversão, mas também pela conversão do mundo ao nosso redor. A princípio estranhamos essa comparação, só que nós esquecemos que todo sapo injuriado, no fundo esconde a alma de um príncipe esperando a hora de acordar para a vida. Sua comparação nos indicou a concepção a seguir, que somos os “Príncipes de Nossa Senhora” que esperam o chamado dela para acordar para a missão. Segundamente, o que nos chamou a atenção foi a maneira de rezar um terço todos os dias e nem perceber (justa e obviamente sendo levado á prática e hábito constante). O sistema seguido por ele é simplesmente dividir o dia em 5 momentos para contemplação dos mistérios. O primeiro mistério, indicado para a hora em que se acorda, depois de agradecer a Deus a graça de mais um dia, é que se reze em intenção daqueles que lhe fizeram mal. O segundo, rezado em algum outro momento antes do meio-dia tem sua intenção voltada para aqueles que foram ofendidos por você. O terceiro mistério, indicado para o momento de convivência do almoço ou após, é rezado em intenção das autoridades políticas e religiosas, ou seja, pelos prefeitos, vereadores, governadores, padres, bispos, seminaristas e pelo Papa. O quarto mistério, indicado para algum momento entre o anoitecer ou depois das seis da tarde é rezado em intenção da instituição mais importante do sistema da vida, a família. O quinto e último mistério, rezado antes de dormir, é rezado em intenção das pessoas que lhe fizeram bem agradecendo por elas existirem e nunca esperando retribuição. Este método é muito flexível quando se trata de pessoas que não sentem tempo para rezar ou simplesmente não têm paciência de rezar um rosário inteiro de uma vez só. Por fim, antes do final da missa, os coordenadores das diferentes zonais se reuniram e deram a palavra de encerramento fechando com um poema do “Poeta do Terço dos Homens”, Leandro e com a bênção proferida por Pe. Severino. Ao final da celebração e do fechar das portas da igreja, foi servido o almoço e fartou-se quem quis. Ainda me pergunto quem, ao comer, pensou naqueles que nada tinham àquela altura do dia para se alimentar, sendo também uma das preocupações de Pe. Severino quanto ao desperdício do alimento servido. Encerrarei deixando um desejo para os próximos encontros do Terço dos Homens: eu particularmente gostaria de gravar as homilias, que desde a viagem a Caraúbas me ensinam cada vez mais sobre a vida e se possível lança-las em áudio, em CD, em vídeo ou em qualquer outro meio de comunicação acessível às grandes mídias, como diz o Pe. Zezinho SCJ, “sejamos comunicados e comunicadores”. Com tantas lições fica difícil encerrar este artigo, mas vejo que já contei o principal, então a quem é do Terço, coragem e persistência, e a quem não faz parte do movimento e tem curiosidade, fica aqui o convite e sinta-se muito bem vindo nem que seja para um dia só, mas garanto que deste dia, seu coração aceitará o convite de Nossa Senhora sempre ao lado de Seu filho, pois como dizia Antônio Cardoso em seu LP de 1981, “Ó minha mãe de Nazaré, tá faltando muita fé prá poderem Te aceitar” ². Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo, para sempre seja Louvado.

Pedro Augusto de Queiroz
Bacharelando do 4° Período de Ciências Sociais da UERN


Referências:

[1] CAMPOS, Pe. José Freitas. Estou Aqui, Senhor. In: ______________. OS PREFERIDOS DE DEUS. Interpretação Vocal: Jessé e Coral Edipaul, São Paulo, Edições Paulinas Discos, 1980, LP.

2 CARDOSO, Antônio. Maria Mulher. In: ______________. HISTÓRIAS DA GENTE. São Paulo, Panorâmico (Edições Paulinas Discos), 1981, LP.